sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Trêsporcento na Tertúlia Castelense

















Hoje, às 23h30, na Tertúlia Castelense, Maia, Porto. É aparecer à bruta.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

«Perdão» da dívida grega

Agora é ir buscar as espingardas e combater ferozmente os «gregos» nacionais que vierem defender um medida semelhante para Portugal.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Que se lixem as melés

Eu até gosto de rugby, e sobretudo da Nova Zelândia, mas logo por azar no dia da final do campeonato do mundo houve um Man. Utd. 1 - 6 Man. City e um Lecce 3 - 4 Milan, por exemplo.

Um outono repentino

Quem, como eu, viu na madrugada de domingo funcionários municipais a correr de um lado para o outro numa acção de limpeza das sarjetas da cidade, num esforço de ter pronta a tarefa a tempo das primeiras chuvas, percebeu tudo o que há para perceber da nossa crise financeira: estamos no fim de Outubro, mas ainda nos parece inverosímil a hipótese de chuva e vento.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O PEC IV (ou o brinquedo preferido do PS)

O chumbo do PEC IV foi apenas o pretexto para podermos substituir um primeiro-ministro demente e perigoso por outro com maiores probabilidades de ser levado a sério, porque era - e é - fundamental que o governo português tivesse alguma credibilidade junto do povo e das instituições internacionais. E ainda está por apurar o dano real causado ao país pelo segundo mandato de José Sócrates (vão ouvir os debates da campanha de 2009: comparado com o que disse então aos portugueses José Sócrates, as promessas quebradas por Passos Coelho em 2011 são brincadeira de criança.)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

We Were Promised Jetpacks



Act On Impulse



  Short Bursts

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O 15 de Outubro

Como diligentemente lembra anualmente o Tiago Cavaco, o 15 de Outubro fez nove anos. Que se crie uma Comissão para a Celebração do Decénio da Coluna Infame para que para o ano a festa se faça como deve ser.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Ricardo Carvalho

Durante o Dinamarca - Portugal de ontem, num dos vários momentos em que o comentário ao jogo passou por críticas à defesa nacional, o jornalista que estava a fazer o relato disse que, «sem desprimor por quem estava a jogar», havia «muitas baixas» na equipa. E depois de um momento de silêncio, adiantou «Pepe faz muita falta». Foi nisto que Ricardo Carvalho se transformou: num assunto tabu, como se uma qualquer referência ao seu nome pudesse ser encarada como falta de patriotismo. Mas a verdade é que a defesa de ontem era composta por segundíssimas escolhas: Eliseu (transformado numa espécie de concorrente de Fábio Coentrão por causa de um jogo contra a Islândia - a Islândia!), Rolando (o central mais sobrevalorizado de sempre), Bruno Alves (que quando não bate, não joga) e João Pereira (um miúdo esforçado mas sem andamento para a competição de alto nível). Mas não olhem para mim: eu tenho a mesma relação com a «selecção das quinas» que têm os convocados: de total indiferença.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Nobel da literatura

iTomas Tranströmer (a ver se alguém liga peva).

iMania

Vivo rodeado de produtos da Microsoft. A minha vida adulta passou-se toda no Windows. O PC é, sem dúvida, o objecto mais importante do mundo moderno. Mas por alguma razão, Steve Jobs está a ser lembrado como o grande santo da revolução tecnológica (por oposição, claro está, ao grande satã Bill Gates). Até o mais anti-capitaliasta dos vegetarianos deve estar comovido com a morte do pai da Apple. Isto tudo porque Jobs nunca conseguiu ter a cota de mercado que a Microsoft, fruto da qualidade dos seus produtos, teve e tem, o que lhe empresta uma certa dose de limpeza moral, se quisermos (ele luta contra o monopólio). E, não esqueçamos, Jobs esteve sempre longe de ser uma boa pessoa. Desde a morte da princesa Diana que não via tanta beatice.

5 de Outubro

O único dia do ano em que a «monarquia» surge como tema no espaço público.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

É o Outono a perder por falta de comparência

Divulgado esta manhã, o relatório anual sobre alterações climáticas do Complexidade e contradição revela que a temperatura média à superfície da terra subiu 9,3º no último ano. O estudo foi elaborado com base em três saídas à rua entre os dias 30 de Setembro e 3 de Outubro de 2011, e conclui que vamos morrer todos.