Quem, como eu, viu na madrugada de domingo funcionários municipais a correr de um lado para o outro numa acção de limpeza das sarjetas da cidade, num esforço de ter pronta a tarefa a tempo das primeiras chuvas, percebeu tudo o que há para perceber da nossa crise financeira: estamos no fim de Outubro, mas ainda nos parece inverosímil a hipótese de chuva e vento.