A sério? O
Blasfémias e o
Insurgente acham mesmo que aquilo não é uma saudação de extrema-direita? Preferem
mesmo denunciar a falta de rigor da imprensa que não percebe que o homem que assassinou setenta e sete pessoas em nome da luta contra o «marxismo cultural» e a «colonização islâmica» pode muito bem ser, afinal, um saudosista do PREC ou um lulista encartado? É isso?