DGCI ameaça noivos com coimas se não derem informações sobre o casamento
Ou seja, uma filha da putice sem grandes subtilezas, é o que é. Quando o assunto é droga o argumento passa sempre por defender o consumidor e penalizar o prestador do serviço: pode consumir-se, mas não se pode vender. Já quando o assunto é prostituição o argumento muda: pode fornecer-se o serviço, não pode é consumir-se. Pelos vistos, a direcção dos impostos está usar este último modus operandi no que toca à evasão fiscal dos negócios dos casamentos, equiparando assim o copo de água à prostituição: o mau da fita é quem come os croquetes, não quem os fabrica e vende. Há aqui um post para ser escrito, uma metáfora humorística a querer saltar da toca, que ainda não se me apareceu em todo o seu esplendor. Raios.