sexta-feira, 11 de março de 2011

Então?

Sexta-feira, quatro da tarde, agora mesmo, ligo para um dos dois fabricantes mais relevantes de um determinado tipo de material de construção, cuja fábrica fica nos arredores de Lisboa. Toca. Toca. Toca outra vez. Ninguém atende. «Perderam um cliente», penso, enquanto marco o número do outro fabricante, este no norte do país. Toca. Toca. Toca outra vez. Ninguém atende. Não tenho mais ninguém a quem ligar. São quatro da tarde de uma sexta-feira.