«(...) "Ter razão" sempre me pareceu o mais dispensável dos atributos críticos, até porque a maneira mais segura de ter sempre razão é limitar a análise àquilo que é demasiado evidente para ser refutado ou demasiado lunático para ser debatido. (...)»
Rogério Casanova, na sua A Vírgula de Oxford de hoje, no Público