Quando relata a estadia de Christopher Hitchens em Oxford
, Hitch-22 é assim uma espécie de
Bilhente de Identidade (Maria Filomena Mónica), onde Vasco Pulido Valente é substituído por
«futuros membros do governo de Margaret Tatcher» (no que à actividade sexual do narrador diz respeito)
e onde Bill Clinton se passeia pelos corredores comendo brownies de marijuana e a informar a CIA sobre as actividades dos seus colegas americanos de inclinações socialistas. É um grande livro.