Um dos convidados era um "gestor de marcas"; tinha o aspecto de uma axila bem-comportada que passou a vida inteira a ouvir conferências do Bob Proctor, e mostrou-se indignado com o que entende ser uma das maiores lacunas dos currículos escolares nacionais: o ensino do impossível. Aparentemente, não vamoms a lado nenhum enquanto a escolaridade obrigatória não for reorientada para o impossível. Para ilustrar o que era possível quando se é ensinado a tentar o impossível falou de uma bebida energética associada ao nome de Cristiano Ronaldo. Depois contou uma história apócrifa sobre D. João I. Depois referiu-se ao candidato Democrata à Presidência dos Estados Unidos como "Obana". Depois insurgiu-se contra a falta de onanismo dos portugueses. Fátima Campos Ferreira emendou-lhe a insurgência para "unanimidade". Ele concordou: "Sim, unanimidade ou onanismo, como preferir".
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