O queijo. Sophie Marceau. O croissant. Paris. O vinho (se bem que o nosso não seja nada mau, passava muito bem sem o vinho francês, mas vá lá). Sophie Marceau. O Tour. As esplanadas. A invenção da FNAC. Jean Nouvel, Dominique Perrault e o atelier do Renzo Piano (se bem que podia ser deslocalizado para qualquer outro sítio, risquem este último então). Ok, ok, o impressionismo e o pós-impressionismo na Paris de novecentos. Zinedine Zidane. Sophie Marceau. A língua. Nãa, estava a gozar. É tudo.