Defendo os direitos dos homossexuais (na base da liberdade de comportamentos entre dois adultos) em jantar de amigos. Os argumentos são os de sempre. E, como sempre, não é preciso muito para que saia a primeira piada sobre a orientação sexual de quem prega. Apenas mais um exemplo de como, em qualquer assunto, o «nós» e o «eles» é muito mais importante do que o assunto propriamente dito. Tudo é uma competição, uma barricada, uma luta. Os pontos vão-se amealhando. Será uma questão de honra.