Quando
Bilhete de Identidade foi publicado, comentou-se a má leitura que alguns faziam do livro: em vez de o lerem com pés e cabeça, corriam para o índice onomástico à procura das páginas mais quentes. É uma coisa feia e mesquinha de se fazer. Há que ter o mínimo de respeito pela obra e pela autora: eu cá fui directo às fotografias.