Em
Nothing to be Frightened of Julian Barnes revela que se tornou definitivamente agnóstico quando sentiu que era desconfortável pensar na omnipresença de Deus durante a masturbação (e, consequentemente, na possibilidade de estar a ser observado por toda uma série de parentes falecidos.) O motivo é, como o próprio confessa,
frívolo, mas não podemos deixar de lhe reconhecer alguma autoridade.