terça-feira, 30 de junho de 2009

À atenção de João César das Neves

Em Nothing to be Frightened of Julian Barnes revela que se tornou definitivamente agnóstico quando sentiu que era desconfortável pensar na omnipresença de Deus durante a masturbação (e, consequentemente, na possibilidade de estar a ser observado por toda uma série de parentes falecidos.) O motivo é, como o próprio confessa, frívolo, mas não podemos deixar de lhe reconhecer alguma autoridade.