Ontem conheci um arquitecto («liberal») americano («liberal, liberal») do Bronx («liberal» ao quadrado, pelo amor de Deus) que trabalha para um dos maiores escritórios europeus da chamada arquitectura intelectual («liberal» a níveis ilegais) que, não fora o facto de ter achado o processo de voto por correspondência «muito complicado»,
teria votado McCain. Foi a coisa mais bonita que ouvi nos últimos meses.