Há mais, claro, muito mais. Também há aquela daquele que pagava uns euros (não muitos) a uma aluna, conforme as horas que por lá passava, e que, depois de ela ter anunciado que gostaria de lá fazer o estágio profissional, reagiu cortando-lhe o pagamento, pois a política do atelier era «não pagar aos estagiários». Confesso, no entanto, que esta personagem me preenche a caderneta toda.