Já é difícil andar de metro sem reconhecer alguma cara. De manhã, à tarde, está lá sempre alguém que já lá esteve as vezes suficientes para ser recordado. Pensam o mesmo de mim, certamente. O anonimato, aos poucos, vai-se perdendo, e com ele o escudo urbano por excelência. Se isto continua assim, mudo-me para o campo. Ao menos é mais fresquinho.