Este post do Lourenço Bray (que é um bom post apesar de recorrer ao facilitismo que é dizer que o solo do Sweet Child o'Mine é o «o melhor solo de guitarra eléctrica jamais gravado», não estamos aqui para as evidências) fez-me lembrar que entre os 8 e os 12 anos eu quis ser o Slash, precisamente desde o dia em que o meu primo do Brasil que vivia nessa altura na Covilhã me mostrou o VHS do concerto dos Guns N' Roses em Paris. O mesmo post levou-me a inserir na caixinha de pesquisas do youtube as palavras "axl rose" e levou-me a isto: a extraordinária súmula daquilo que foram os anos 90, com a actuação de uma banda gay*, com um convidado gay e outro homofóbico.
*Parece que o Brian May disse numa entrevista recentemente que só soube que o Freddy Mercury era gay depois dele ter morrido, o que é a todos os títulos mais espantoso do que o solo do Sweet Child o'Mine.