agrada-me o NÃO francês. Não tanto pelo "não", mas mais pelo "francês". E ganhei uma certa simpatia por aquele povo que julgava arrogante na sua
cultura europeia. A França que sempre liderou o
processo europeu, que sempre foi vista como a cara e o corpo de um projecto
inevitável, como a representação perfeita de uma Europa que quer
enfrentar a América. Afinal, o povo disse não. E, como isto (ainda) é uma democracia, o povo é soberano.