Ontem deparei-me com um texto do Jorge Figueira (o único crítico de arquitectura que vale a pena ler em Portugal) sobre o Kunsthaus Graz num Jornal do Arquitectos que tinha para aí. Figueira perdia a compostura e rasgava-se em elogios:
(...) A julgar por este edifício, pelas fotografias de Marte do Spirit e do Opportunity, e ainda por o "Talkie Walkie" dos air, talvez o fim do concorde não tenha sido o fim de uma época, mas o começo de uma outra mais excitante.
O Fim do Concorde, in JA nº 213
Diz também que o edifício («se tivermos em conta as fotografias») é mais interessante que os renders que o precederam, o que não é habitual em obras deste tipo. Para a semana verificarei (ou não) este facto.