Começa a tornar-se um padrão: já no ano passado
me despedi para férias ao som de guitarras evangelizadoras. Por coincidência volta a acontecer o mesmo: ontem, e por apenas 9,95€, a FNAC do Chiado (do Chiado, eu não frequento outras FNACs, isto é das poucas coisas elitistas que restam ao burguês contemporâneo) ofereceu-me o mais recente opus Guilluliano. Fica bem, esta persistência religiosa em tempo de relaxamento do espírito.