Tenho muitas dúvidas sobre esta decisão da direcção da Playboy: depois de Mónica Sofia (um hino à geografia do antigo império) e Cláudia Jacques (um hino à condição pós-balzaquiana), não sei bem onde se quer chegar com Ana Malhoa. E temo que ao terceiro número já se tenha esgotado o leque de escolhas credíveis. Somos assim tão pequenos?