Saudades também do tempo das discussões mais ingénuas (e por isso verdadeiras e descomprometidas) sobre arquitectura, quando tudo é novo e tem uma capacidade para deslumbrar. Saudades de discussões como esta. A arquitectura como transgressão, que «educa a nossa percepção» e «cultiva o nosso gosto». Mas não há motivo nenhum para que isto seja motivo de saudades, é só uma questão de continuar a reservar espaço para o encantamento. E combater essa balda.
P.S: A expressão «positivamente agredido» faz-me lembrar uma discussão (também ela dos primóridos da blogosfera) sobre a violência, tema lançado pelo Pedro Jordão.