Sou daqueles que se devidem na incontornável avaliação. De um lado o viajante, o entusiasta do diálogo inter-religioso, o muro de berlim, a abertura, os quatro cantos do mundo. Do outro o desnecessário conservadorismo, o apoiante da opus dei e da comunhão e libertação, o
moralista (como se os Papas pudessem não o ser). Toda a minha vida foi vivida com ele. Não sei o que será a partir de agora. Mas hoje digo, obrigado.