A crónica de hoje do Pedro Mexia é das melhores coisas que já li sobre Rothko (o texto está muito alicerçado na experiência «ao vivo» das obras de Rothko e talvez seja um pouco incompreensível para quem nunca teve essa sorte; eu já a tive, em 2004, naquilo que foi a bóia de salvação da minha visita ao inqualificável Guggenheim de Bilbau,
don't start me on that.) Vão lá lê-la.