Acabo de ver João César das Neves a prestar declarações à RTP numa peça sobre as taxas de juro. Em fundo, uma estante atulhada de livros e dossiers e papéis. Só duas lombadas eram legíveis no meu enorme LCD da sala (uma catrefada de centímetros): uma dizia «HISTÓRIA», outra, mais acima, «SALAZAR».