Lamento, mas entendo que uma tragédia como esta serve de motivo para interrogações sobre a existência ou não de Deus. Não é possível criar uma linguagem do divino assente na natureza para depois ignorá-la quando convém. O maremoto de 26 de Dezembro (o dia do meu aniversário, que já no ano passado ficara marcado pelo sismo de Bam) foi violento, cruel, inexplicável. Deus não se quer fazer entender. Não quer mesmo.