(...) O programa incluía o libreto e uma nota inteligente e esclarecedora de David Cramer. Também fiquei a saber, graças ao texto de Paula Gomes Ribeiro, que «as técnicas literárias e musicais tornam-se cúmplices na edificação de introspecções, através de densas exegeses sobre a violência da dimensão oculta do Ser». Como dizem os americanos, «Whatever».
«"Salome" de perder a cabeça», Jorge Calado, in Actual 07.05.06