Primeiro, um protesto: de vez em quando aqui o painel desta merda aparece-me em inglês, outras em português. Não sei se estão a ver: às vezes é «new post», outras é «nova mensagem». Isto transtorna-me (e cá vai a terceira frase seguida com dois pontinhos): é como se o blogger estivesse a condicionar o conteúdo do que escrevo de uma maneira muito subtil, indicado se devo «postar» alguma coisa ou escrever alguma «mensagem». Eu não gosto de mensagens, não gosto sequer de sms's nem da dos Police que vem dentro da garrafa. E, sobretudo, nada daquilo que escrevo tem «mensagem», no sentido em que as parábolas infantis têm sempre uma «mensagem», ou os evangelhos. Portanto, e isto é para os engenheiros do Google que lêm este blogue (...ogue, ...ogue, ...ogue), faz favor de me meter esta coisa sempre em inglês.
Agora, outro assunto: o primeiro parágrafo do editorial da Architectural Review deste mês, escrito se não se me falha a memória pela Catherine Slessor (o Paul Finch deve estar a banhos), que versa sobre a China e os arquitectos na China e essas merdas, é das coisas mais demagógicas, repugnantes, rasteiras, nojentas, insultuosas, distorcidas, ressabiadas, ofensivas, bloco de esquerdistas que já li. Assim que me lembrar de ir ao carro buscar o meu exemplar desta revista que vergonhosamente assinei, venho aqui postá-lo (ao parágrafo) que é para vocês verem se não tenho razão.