sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
E nem chego ao Meyong
Com o porte mosqueteiro de um Quique Flores (talvez mais Athos que Aramis), a arrogância auto-confiante de um Jesualdo Ferreira (revista e melhorada pelo sentido de humor, «assim só sou campeão na Playstation»), e o domínio da língua portuguesa de um Paulo Bento (que transforma a conjugação de qualquer verbo num desafio empolgante), Jorge Jesus («Jorge Jesus» - impõe-se um óscar para melhor argumento original) tem levado o Braga, uma equipa onde o Alan é titular, a grandes feitos internacionais. Junte-se a isto a ressurreição para o futebol de João Pereira (o melhor defesa direito do campeonato, não se riam), a ressurreição para a vida de Frechaut, e todo o Luis Aguiar, e temos aqui bases para uma canonização. É urgente tirar este homem do Minho antes que seja tarde demais para tirar o Minho deste homem.