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A laje do primeiro piso, maciça; a feliz homogeneidade cromática em obra dada pela inexistência de tijolo no mercado açoriano; o volume de cima, mais pesado, que, aliado à laje maciça e lisa, carrega de dramatismo os vazios resultantes da geometria do piso térreo; os buracos, três, em cima, escavados ordeira e regularmente; o apoio lá ao fundo que, sabiamente, é uma secção de parede e não apenas um pilar; os balanços, aparentemente difíceis, aparentemente simples; a sensação de massa e espessura, reforçando o volume em vez do plano; o céu azul improvável do grupo central.