No Arthur Ashe, Roger Federer lá vai fazendo o favor de se manter acordado perante a mediania tenística de Fabrice Santoro* (o primeiro set acabou agora agorinha mesmo em 7-5, já que quando o marcador mostrava um 5-2 o suíço não foi capaz de manter o estado de vigília). Já que aqui estamos, como se define Roger Federer? O comentador do Eurosport lusitano (ai ai, que saudades da dupla David Mercer e Frew McMillan) poderá ter definido a coisa (involuntariamente, claro está) quanto, comentando uma esquerda impossível de Federer, deixou escapar um «era isto que faltava a Sampras». Ou seja, Federer é tudo aquilo que Sampras foi mais a esquerda meteórica. Por enquanto os números ainda pendem para o lado do americano de origem grega, mas não durará muito até que a expressão o melhor jogador de ténis de sempre assente em Federer com autoridade estatística.
*Não é só pelo contraste de hoje, perante Federer, que afirmo isto. Santoro bate a direita com duas mãos. I rest my case.