Omissão grave: não queria deixar passar em claro que me esqueci de mencionar o Ricardo Gross neste
post. O
Ricardo Gross é talvez a pessoa que melhor escreve sobre música (e cinema) aqui no rectângulo, uma escrita que é clara e solta, apaixonada e comprometida, desassombrada e de certo modo independente. Seria ingratidão nossa esquecer que é a Atlântico que lhe dá guarida.