domingo, 21 de dezembro de 2008

2008 - uma lista anárquica

Frank Lloyd Wright, Prairie Houses, fotografias de Alan Weintraub, para nos reconciliar com a aquitectura;

João Pereira Coutinho na Folha de S. Paulo;

Charlie Wilson's War (hossanas a Seymour Hoffman);

Boston Legal, Weeds, Californication;

A gravidez da Rititi (e o nascimento do Rititi boy);

A minha guitarra que tocou na Radar;

Vampire Weekend e a vitória das camisas por dentro das calças;

A candidatura de Manuel Vicente à Ordem dos Arquitectos;

11 de Maio: The National na Aula Magna, feriado emocional;

11 de Junho: Feist na Aula Magna;

Os textos de Lourenço Viegas para a Time Out;

Rui Costa director desportivo;

Juno, de Jason Reitman e argumento de Diablo Cody;

Arthur & George, Julian Barnes;

Ian McEwan (obrigado por tudo) e Saul Bellow;

Ricky Gervais, sempre;

Death at a Funeral, de Frank Oz;

We Own the Night, de James Gray;

Boris Johnson em Londres;


A inauguração do edifício do New York Times, de Renzo Piano;

Zidane, un portrait du 21e siècle;

Catpower;

Contemplação Carinhosa da Angústia, Agustina Bessa-Luís;

Como fazer coisas com palavras, do Pedro Mexia e do Ricardo Araújo Pereira;

Pablo Aimar;

A Flor Caveira, o Tiago Guillul, o Samuel Úria, os Pontos Negros, Os Golpes e a Amor Fúria: 2008 é todo deles;

A morte d'«O Triunfo dos Porcos» como um triunfo dos porcos;

Usain Bolt e Michael Phelps;

The Savages (hossanas a Seymour Hoffman);

Ping-pong is coming home, por - evidentemente - Boris Johnson;

Rogério Casanova (Pastoral Portuguesa), Rogério Casanova (Expresso), e Rogério Casanova (LER);

Fleet Foxes;

Noah and the Whale;

David Foster Wallace, uma voz voraz desaparecida que conheci através de Consider the Lobster;

A revista LER;

O Obrigado Sá Pinto;

O regresso do MEC;

Os blogues do costume (vocês sabem quem são);

O programa do Aleixo, de Bruno Aleixo, génio;

Before the Devil Knows You're Dead (hossanas a Seymour Hoffman e Marisa Tomei);

Changeling e Gran Torino, de Clint Eastwood, que ainda não vi mas que são obviamente os melhores filmes do ano;

Orthodoxy, G. K. Chesterton;

Nada de Melancolia, segundo volume de crónicas do Pedro Mexia;

Caramel, de Nadine Labaki;

O Segredo de um Cuscuz, de Abdel Kechiche;

O Governo Sombra da TSF, a primeira tentativa de comentário político humorístico a dar certo em Portugal desde A Noite da Má Língua;

Amor e Ódio, Filipe Nunes Vicente;

A Dieta Rochemback, uma espécie de Gattopardo que se esforçou;

John McCain, apesar de tudo;

Barack Obama, apesar de tudo;

(Batman) The Dark Knight, que aluguei ontem no DVD e que não é só Heath Ledger (no entanto o tipo merece o Óscar póstumo, apesar da ideia ser um pouco sombria);

(em actualização)