João Pereira Coutinho na Folha de S. Paulo;
Charlie Wilson's War (hossanas a Seymour Hoffman);
Boston Legal, Weeds, Californication;
A gravidez da Rititi (e o nascimento do Rititi boy);
A minha guitarra que tocou na Radar;
Vampire Weekend e a vitória das camisas por dentro das calças;
A candidatura de Manuel Vicente à Ordem dos Arquitectos;
11 de Maio: The National na Aula Magna, feriado emocional;
11 de Junho: Feist na Aula Magna;
Os textos de Lourenço Viegas para a Time Out;
Rui Costa director desportivo;
Juno, de Jason Reitman e argumento de Diablo Cody;
Arthur & George, Julian Barnes;
Ian McEwan (obrigado por tudo) e Saul Bellow;
Ricky Gervais, sempre;
Death at a Funeral, de Frank Oz;
We Own the Night, de James Gray;
Boris Johnson em Londres;
A inauguração do edifício do New York Times, de Renzo Piano;
Zidane, un portrait du 21e siècle;
Catpower;
Contemplação Carinhosa da Angústia, Agustina Bessa-Luís;
Como fazer coisas com palavras, do Pedro Mexia e do Ricardo Araújo Pereira;
Pablo Aimar;
A Flor Caveira, o Tiago Guillul, o Samuel Úria, os Pontos Negros, Os Golpes e a Amor Fúria: 2008 é todo deles;
A morte d'«O Triunfo dos Porcos» como um triunfo dos porcos;
Usain Bolt e Michael Phelps;
The Savages (hossanas a Seymour Hoffman);
Ping-pong is coming home, por - evidentemente - Boris Johnson;
Rogério Casanova (Pastoral Portuguesa), Rogério Casanova (Expresso), e Rogério Casanova (LER);
Fleet Foxes;
Noah and the Whale;
David Foster Wallace, uma voz voraz desaparecida que conheci através de Consider the Lobster;
A revista LER;
O Obrigado Sá Pinto;
O regresso do MEC;
Os blogues do costume (vocês sabem quem são);
O programa do Aleixo, de Bruno Aleixo, génio;
Before the Devil Knows You're Dead (hossanas a Seymour Hoffman e Marisa Tomei);
Changeling e Gran Torino, de Clint Eastwood, que ainda não vi mas que são obviamente os melhores filmes do ano;
Orthodoxy, G. K. Chesterton;
Nada de Melancolia, segundo volume de crónicas do Pedro Mexia;
Caramel, de Nadine Labaki;
O Segredo de um Cuscuz, de Abdel Kechiche;
O Governo Sombra da TSF, a primeira tentativa de comentário político humorístico a dar certo em Portugal desde A Noite da Má Língua;
Amor e Ódio, Filipe Nunes Vicente;
A Dieta Rochemback, uma espécie de Gattopardo que se esforçou;
John McCain, apesar de tudo;
Barack Obama, apesar de tudo;
(Batman) The Dark Knight, que aluguei ontem no DVD e que não é só Heath Ledger (no entanto o tipo merece o Óscar póstumo, apesar da ideia ser um pouco sombria);
(em actualização)