«(...) a cor, numa paleta tentativa, buscando a fonética mais do que a semântica (...)»
Da Memória Discritiva, Piscinas Municipais da Outurela, Manuel Vicente
A ideia de que na arquitectura a fonética pode sobrepor-se à semântica é, além de uma blasfémia, um sinal da liberdade estilística pela qual Manuel Vicente tanto se bate(u). E é triste ver que anda tanta gente a tentar justificar a sua fonética como se fosse resultado de uma semântica apurada.