Ver o Pedro Mexia escrever um longo texto usando as palavras que gostávamos de ter escrito sobre César das Neves e a relação entre o catolicismo e a sexualidade, é motivo de satisfação que baste. Agora ver o texto ser-nos dedicado é algo que entra no capítulo do surreal. Obrigado Pedro.
(Como é que era? «O nosso ego passou a corpo celeste». Sim, é isso.)