Pela primeira vez subi e desci o parque sem ter tocado na carteira. Não foi a crise, foi desinteresse. Apenas retive um título:
A Bíblia Pós-Moderna, mas nem sequer cheguei a folhear o volume receando estragar o momento. Lá voltei para casa de mãos a abanar mas com a imaginação a fervilhar com um Messias que anuncia a desconstrução do seu discurso, o relativismo dos seus milagres e a instabilidade do conceito de
verdade.