Alegre país o nosso, onde a extrema-direita não passa de meia-dúzia de indivíduos intelectualmente muito rasteirinhos e sem capacidade para mobilizar seja o que for. Quando o porta-voz do grupo não vai além do «orgulho em sermos brancos» ou do «somos portugueses há 850 anos, não há 30, não comprámos o nosso BI no Rossio ou no Martim Moniz a nenhum preto ou nenhum cigano», percebemos que esta gente vai ficar a falar sozinha. Ainda bem.