Lembro um post ali em baixo onde citava Ana Vaz Milheiro, a propósito do novo Centro Cultural do Cartaxo:
(...) Sente-se a presença, quer de Manuel Vicente, com quem Diogo Burnay colaborou em Macau, quer da iraniana Zaha Hadid, em cujo escritório londrino Cristina Veríssimo trabalhou. No Cartaxo convocam-se estas duas personagens tutelares. Retoma-se a tendência pós-moderna de Vicente na identidade performativa dos espaços e, de Hadid, explora-se o uso acentuado de geometrias menos "puras". (...)
E agora, sem mais delongas, hei-lo:
Como é que a influência da Zaha Hadid se sente se o período em que o projecto foi desenvolvido foi o período em que a Cristina Veríssimo esteve a fazer o mestrado em Harvard?...
Infelizmente o comentário não está assinado.