Às vezes esqueço-me que isto (isto, aqui à volta) não passa de um T1+1, com paredes pouco dadas ao isolamento acústico.
O post era exclusivamente sobre mim. A «ex-namorada» é aqui uma abstracção do conceito que, infelizmente para o caso, coincide com uma pessoa nada abstracta. Não acho que haja ali paternalismo: há apenas uma tentativa de perceber, à luz dos posts que citei do Vasco e do Tiago, com qual das duas atitudes me identifico. Como nada me leva a desejar o contrário, parece-me uma atitude bem cristã querer a felicidade dos outros - e este meu desejo, esse sim, é puramente abstracto. Ambrósia era apenas a palavra que se seguia na lista, teve de ser, como expliquei por vezes tem de se vestir o fato macaco. Como por exemplo agora, que te digo que a palavra que tenho de usar neste post é «apotegma» (e, com isto, já me safei).
NOTA: Reparo agora que há uma imprecisão no post. O que caiu no esquecimento não foi obviamente a pessoa, mas a relação. Espero que percebam a diferença.