Voltei a falar de religião, como já vem sendo hábito. Lá estava eu, alguém que sabe que é cristão mas não tem a certeza que é crente, em amena cavaqueira com a esposa, uma agnóstica que acredita na superioridade civilizacional do cristianismo, e com um amigo ateu, anti-deísta, anti-qualquer coisa que cheire levemente a incenso. Sempre edificante, como são todas as conversas à volta do copo de uísque.