quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Não sabe em que conjuntura se desenvolveram

Estamos perante um acto nojento do ponto de vista ético e deontológico da profissão: a publicação de conversas constantes de material roubado, pertença de outro jornalista e que quem publica não sabe em que conjuntura se desenvolveram ou até que ponto relatam com autenticidade o que ambos os interlocutores disseram.

Palavras de João Marcelino (director do DN) em 2004, lembradas há dois dias pelo Pedro Mexia.