quarta-feira, 18 de março de 2009

Claro que nada é inteiramente novo

Obrigado, Lourenço, por me teres passado esta tão interessante corrente. Gosto muito dela e há mais de um ano que não ma passavam. Ora, então, cá vai a quinta frase da página 161 do livro que tenho mais à mão:

«Claro que nada é inteiramente novo no desenvolvimento de uma forma literária.»

O livro é A Consciência e o Romance, de David Lodge, traduzido por Ana Maria Chaves para as Edições ASA, e tem uma capa espectacular.

Passo esta corrente ao Pedro Santana Lopes.