Que Obama era Jesus Cristo outra vez, já sabíamos; mas que era uma versão melhorada da primeira, ficámos a saber com esta confissão do João Galamba, que deu por ele a «a olhar para as suas [de Obama] referências a Deus e à religião sem [se] sentir minimamente incomodado.»*
* Ponto um: as referências a Deus devem incomodar; quando não incomodam os ateus, não são referências a Deus, são outra coisa.
* Ponto dois: ando há algum tempo a reunir as condições para responder ao João Galamba seja no que for, sem sucesso. A sua prolificidade envia-me ao tapete, e vou perdendo oportunidade atrás de oportunidade. Este post, por exemplo, podia ser uma resposta equilibrada e estruturada, com a qual o leitor pudesse aprender alguma coisa. Em vez disto, encarem-no como uma homenagem ao João Galamba, o meu autor preferido de coisas com as quais discordo profundamente.