segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005

Sócrates

Fraco, fraco, fraco. Um discurso sem chama, sem carisma, que não mobilizou ninguém. Para quem acaba de conseguir uma maioria absoluta, Sócrates pareceu nervoso e ressentido. Falou primeiro para aqueles que dele duvidaram do que para aqueles que nele sempre acreditaram. Sorriu pouco. Suou muito. Sócrates não convence.