segunda-feira, 18 de junho de 2007

A Condordata e Margarida Moreira, e juro que não inventei nada disto

A propósito do meu primeiro post da série Fragmentos ao almoço, recebi o seguinte email, de um leitor devidamente identificado:

(...) Era eu. O mais baixo. Foi perto da Avenida da República, certo?
Discutia o esbulho liberal portugues e como, na itália, isso tinha sido expressamente resolvido da concordata de 1929. (...)

Após a recepção desta correspondência, a série ficou interrompida para análise. Já convoquei a minha equipa jurídica. Corro obviamente riscos indesejados, e o fantasma de Margarida Moreira paira sobre a blogosfera. Aguardemos.

P.S: O leitor avançou a informação de que é leitor deste blogue «há muito». Isto é, ou o sitemeter anda a mentir, ou todos os meus leitores são vizinhos, o que não deixa de ser curioso. E também revelou que não é o frequentador do Snob que deu origem ao post do Pedro Mexia. Ou seja, como eu já suspeitava, há pelo menos duas pessoas em Lisboa a falar de Latrão, o que não deixa de ser muito curioso.