(...) Recordo-me das grandes manifestações na Praça do Comércio de Lisboa, do extraordinário desenho gráfico dos cartazes maoístas que cobriam os muros, evocando a contundência comunicativa dos primeiros tempos da revolução cubana e a presença ubíqua dos retornados das colónias. (...)
Luis Fernández-Galiano, num texto absolutamente imbecil, no suplemento «Linha» que acompanha o Expresso de hoje.